A recente série da Netflix, Supersex, mergulha nos recantos mais íntimos da vida do famoso ator pornográfico Rocco Siffredi. Entre os elementos dramáticos e momentos intensos da trama, surge a figura do seu meio-irmão mais velho, Tommaso. No entanto, será que o personagem de Tommaso é uma representação fiel da realidade ou apenas uma peça da imaginação dos criadores?
A série retrata a relação próxima entre Rocco e Tommaso, destacando a influência positiva do irmão mais velho na carreira do ator. Contudo, ao analisar a veracidade dos eventos apresentados, descobrimos que o arco de Tommaso em "Supersex" é, em grande parte, fictício. A diferença de idade entre os irmãos, a tensão na relação na idade adulta e outros elementos dramáticos foram incorporados para intensificar a narrativa, divergindo da verdadeira história de Rocco Siffredi.
A personagem de Lucia, que desempenha um papel significativo na trama, é completamente inventada, sendo uma combinação de diversas mulheres que influenciaram a jornada de Rocco na realidade. Os criadores de "Supersex" tomaram liberdades criativas para enriquecer a narrativa, acrescentando elementos fictícios para construir uma história mais cativante.
Apesar de a série se basear na mudança de Rocco para Paris para iniciar a sua carreira na indústria pornográfica, outros detalhes, como a representação de Tommaso, foram adaptados para criar uma experiência mais envolvente para o público. Na realidade, pouco se sabe sobre a família de Rocco, especialmente seus irmãos, pois o próprio ator opta por manter esses detalhes fora do escrutínio público.
O verdadeiro suporte de Tommaso a Rocco na sua jornada para a indústria adulta é refletido na série, embora o enredo que envolve a relação com Lucia seja pura imaginação. O irmão mais velho de Rocco na Netflix é uma versão fortemente ficcionada do seu homólogo na vida real, proporcionando uma visão única e dramatizada da vida do famoso ator pornográfico.
Assim, enquanto Supersex oferece uma visão intrigante do mundo de Rocco Siffredi, é essencial reconhecer que certos elementos da narrativa são criações dos guionistas, proporcionando uma experiência cinematográfica envolvente, mas nem sempre refletindo a verdadeira história por trás das câmaras.
Via The Cinemaholic.