Criptofraude é a história de um trio que formou uma empresa de criptomoedas que se tornaria um enorme sucesso, levantando fraudulentamente milhões de dólares de investidores, antes de colapsar e ser investigada pelas autoridades. Ray Trapani, Sohrab “Sam” Sharma e Robert Farkas formariam a Centra Tech, mas pagariam o preço pelo mau uso dos fundos que receberam. O incrível documentário revela como a empresa conseguiu convencer as pessoas a investir na sua ideia e como tudo acabaria por desmoronar.
Onde está Robert Farkas agora?
Robert Farkas foi preso por um ano por envolvimento no esquema, e embora tenha participado no documentário da Netflix, o seu paradeiro exato hoje não é conhecido. Em vista do recente lançamento do filme, Farkas optou por ficar fora dos holofotes e permite que as imagens em Bitconned expliquem a sua posição em relação à situação.
Dado o cronograma da sua sentença, ele terá sido libertado da prisão no final de 2021 e provavelmente estará em liberdade condicional na Flórida, o seu estado natal.
Uma coisa é certa, no entanto — não há amor perdido entre ele e nenhum dos seus cúmplices, muito menos Ray Trapani.
Robert Farkas Cumpriu Pena na Prisão
Farkas foi condenado a um ano e um dia de prisão, mas no momento da escrita, já cumpriu a sua pena e é um homem livre. Robert foi acusado de realizar uma oferta inicial de moeda (ICO) ilegal que enganou investidores em mais de 25 milhões de dólares.
Envolvimento de Robert Farkas na Centra Tech
Assim como Ray Trapani, Robert não parecia ser um especialista em criptomoedas, e o documentário aponta que ele já trabalhou como stripper masculino. Ele tornou-se parte da equipa, apresentado a ela por Sohrab “Sam” Sharma, e estava incrivelmente entusiasmado com a perspetiva de trabalhar nesse negócio.
Sam recrutou Robert, irmão da namorada de Sam, para ajudar na gestão da empresa, uma vez que Sam parecia estar a fazer a maioria do trabalho sozinho, e Robert foi convidado a colaborar. Eventualmente, ele foi nomeado diretor financeiro da empresa, mas a realidade da situação revelou que ele não tinha ideia do que significava o papel de diretor financeiro. No entanto, ele encontrou uma forma de contribuir, assumindo a liderança quando se tratava de conversar online com possíveis investidores da empresa. Ele também foi encarregado de organizar conferências e stands em convenções, para encorajar as pessoas a investir.
Robert acabaria por receber uma chamada de um jornalista do The New York Times, que afirmava estar a fazer uma reportagem sobre celebridades envolvidas com criptomoedas, e Robert passaria essa chamada para Ray. Este repórter desempenharia um papel importante na queda da Centra Tech.
O que pensa Robert Farkas de Ray Trapani?
No documentário, Robert afirma que não se lembra de "Ray ter contribuído muito com alguma coisa". Ele continua a dizer que Ray "amava dinheiro". Robert cumpriu a sua pena e foi libertado da prisão, mas a sua opinião sobre Ray não é boa. Ele afirmaria no filme que pensa que Ray é "um degenerado" e diria que sentia que Ray só queria "encher os bolsos".
