No início do seu lançamento, o Disney+ teve um crescimento brutal, tendo sido este crescimento de pouca dura.
Nos últimos meses, tem existido um desafio em conquistar uma audiência significativa num mercado saturado de serviços de streaming, televisão tradicional e outras formas de entretenimento digital. A necessidade de atrair e reter subscritores, tem sido uma batalha constante. A proibição de partilha de contas que vai ser implementada, não me parece ser a solução, mas estaremos aqui para acompanhar.
Fora isso, uma das estratégias centrais da Disney tem sido a produção de conteúdo original, mas o CEO da empresa, Bob Iger, explicou que esta não é a única abordagem. Durante uma recente chamada financeira trimestral, Iger detalhou os esforços para impulsionar o envolvimento dos utilizadores no Disney+.
"Estamos focados em impulsionar o envolvimento porque sabemos que isso leva à satisfação do subscritor e a uma menor taxa de cancelamento ao longo do tempo", afirmou Iger. Ele destacou a importância de uma programação diversificada, mencionando futuras estreias como Shogun e The Bear, além do vasto catálogo de filmes já disponível na plataforma.
Além disso, Iger enfatizou a relevância dos algoritmos de recomendação, que ajudam os utilizadores a descobrir conteúdo de acordo com os seus interesses.
Com estas iniciativas, a Disney visa criar uma experiência de streaming mais envolvente e abrangente, tornando o Disney+ uma escolha irresistível para os amantes de entretenimento digital.
Será que vai conseguir. Na bolsa de valores, podemos ver um crescimento das ações nos últimos meses, mas será que vai conseguir manter este crescimento?