Enquanto o público parece não estar convencido sobre "Castelo de Areia" (Farol da Ilusão no Brasil), há quem tenha uma opinião totalmente oposta. A crítica profissional, em particular, tem elogiado o filme de forma arrebatadora. Elie T descreveu-o como "belo e comovente", considerando-o "uma obra obrigatória para todos". Da mesma forma, Landon B referiu-se ao filme como "belo e assombroso", lamentando que a Netflix o tenha colocado na plataforma sem o devido destaque, classificando-o como "um thriller comum".
Esses elogios contrastam fortemente com a frustração do público. Onde muitos veem um filme confuso e frustrante, outros vêem uma obra profunda e tocante. A reação de Landon B exemplifica isso, destacando que, apesar de encontrar a história "caótica" até o final, foi a "revelação final" que o fez reconsiderar a sua opinião inicial. No entanto, ele ainda acredita que a estrutura do filme poderia ter sido melhor organizada para alcançar a perfeição, reconhecendo a "extraordinária beleza" da produção.
Este contraste é interessante, pois enquanto o público geral parece ter dificuldade em entender a mensagem do filme, críticos como Elie T e Landon B veem-no como uma obra de grande profundidade emocional, apreciando a complexidade da narrativa e o impacto do final. Parece que a experiência do público e a dos críticos são radicalmente diferentes, com os primeiros lutando para compreender a história e os segundos a considerarem a confusão uma parte intrínseca da beleza e complexidade do filme.
Assim, enquanto muitos consideram "Castelo de Areia" (Farol da Ilusão no Brasil) um filme que deixa mais perguntas do que respostas, com falhas em sua execução, os críticos veem-no como uma peça cinematográfica que, apesar das imperfeições, transmite uma mensagem importante e tocante. A beleza estética e o poder do final são os pontos destacados por aqueles que o recomendam, sugerindo que, para quem consegue acompanhar, o filme reserva uma experiência única e profunda.
