A série "Dia Zero", protagonizada por Robert De Niro, chegou ao fim na Netflix, deixando os espectadores em choque com a grande revelação: afinal, quem foi o verdadeiro mentor do ataque que abalou os Estados Unidos?
Durante seis episódios repletos de suspense, acompanhamos Robert Mullen (De Niro), um ex-presidente dos EUA, que é chamado para liderar a investigação de um devastador ataque informático ao sistema de transportes. O ataque, que causou mais de 3.000 mortes, revelou uma conspiração política de proporções inesperadas.
No final bombástico da série, ficamos a saber que o verdadeiro culpado é Richard Dreyer (Matthew Modine), Presidente da Câmara dos Representantes. O seu plano? Criar o caos para restaurar a confiança dos americanos no governo, mostrando a sua vulnerabilidade. Mas a conspiração vai mais longe: Alexandra Mullen (Lizzy Caplan), filha do protagonista, também fazia parte do esquema, ao lado de bilionários e políticos corruptos.
A série, co-criada por Eric Newman ("Narcos"), mergulha em temas como fake news, autoritarismo e o poder da tecnologia na política. Segundo Newman, a ideia surgiu em 2021, mas os eventos atuais tornaram a história ainda mais realista: "É impressionante como algumas coisas se tornaram realidade", disse o produtor.
Com um desfecho "esperançoso", a série deixa no ar uma questão inquietante: estará a verdade ainda capaz de salvar uma nação fragmentada?