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Crítica: A Guerra do Amanhã | Um filme apocalítico cheio de ação

Diogo Fernandes, 1 de julho de 2021 20:04

Esta produção com Chris Patt trás uma história que cativa e surpreende

A Guerra do Amanhã ou The Tomorrow War com Chris Patt trâs um conceito diferente de uma história de um possível apocalipse numa história emocionante, cativante e que dá um desejo de ver um segundo filme.

Sinopse: Quando um grupo de viajantes do tempo chega no ano de 2051 para recrutar soldados na sua luta contra uma espécie alienígena mortal 30 anos no futuro, o professor do liceu e homem de família Dan Forester está entre os recrutados. Determinado a salvar o mundo para a sua filha, Dan junta-se a um cientista brilhante e ao seu pai que já não vê há anos numa busca desesperada para reescrever o destino do planeta.

Antes de proceder à crítica, aviso que esta é apenas uma pequena opinião onde demonstro alguns dos pontos que achei mais interessantes ao ver o filme.

Admito que antes de ter visto o filme pouco conhecia da história, nem tendo se quer visto o Trailer até ao momento do filme. Com isto, quero dizer que foi um filme que surpreendeu pela positiva, no sentido em que acho que conseguiu surpreender e trazer algo que na minha opinião é inovador. Estou a falar, claro, da história, onde cada vez mais parece que somos bombardeados com conteúdo que apenas parece mais do mesmo.

Nesta história vemos duas zonas temporais diferentes, com os nossos protagonistas a terem de ir para o futuro combater uma guerra que vai dizimar o mundo inteiro, a questão é, será que vão conseguir? Sendo um filme deste género são muitas as perguntas que ficam no ar, e admito que se nota um esforço em tentar explicar muitas delas, no entanto, mesmo assim fiquei desiludido e acho que podia ter sido feito um melhor trabalho neste sentido.

Algo de louvar, é o facto de não se terem focado numa história de amor em que no final os protagonistas acabam juntos, ao invés, aqui acompanhamos um pai, que vai fazer de tudo para salvar a sua família, garantindo assim o futuro da humanidade.

Sendo um filme cheio de efeitos especiais, acho que a Paramount Pictures mais uma vez conseguiu superar-se, mantendo a qualidade vista em Love and Monsters, numa produção que nos faz sentir que tudo aquilo é real e tirado do nosso "mundo".

Algumas transições de som achei forçadas, principalmente quando o nosso herói chega ao futuro, com umas mudanças de músicas drásticas que quase pareceram forçadas e desnecessárias.

No final de tudo, achei este filme uma ótima opção para se ver num final de dia, numa história que não é pesada, no entanto que trás "uns monstros", que digamos que não são os mais giros do mundo. No entanto tenham calma, que também não os achei super assustadores.

Agora vamos ver o que acontece no futuro, visto que gostava bastante de ver um "A Guerra do Amanhã 2".