-

Livro infantil "Never Forget Eleanor" será adaptado nos cinemas

Diogo Fernandes, 2 de março de 2023 21:00

O livro infantil Never Forget Eleanor, do autor best-seller do New York Times, Jason June, será adaptado para o cinema pela Unger Media.

O filme animado com o mesmo nome expandirá a história do popular livro que dá luz à demência e à doença de Alzheimer, contada através dos olhos de uma criança chamada Elijah.

"Eu liguei-se instantaneamente à equipa da Unger Media pela paixão que têm pelo poder de conexão das histórias. Sei que eles são o parceiro perfeito para levar os meus livros a novos públicos", partilhou Jason June numa declaração.

Este é o último projeto do autor e da Unger Films, que já se encontra em desenvolvimento para a adaptação para o cinema do seu romance YA da HarperTeen, Jay's Gay Agenda. O CEO e fundador da Unger Media, Jonathan Unger, também servirá como EP.

"No momento em que lemos Jay's Gay Agenda, saltámos à oportunidade de colaborar com Jason June! O estilo inclusivo, mas positivo de contar histórias de Jason June alinha-se com o nosso conteúdo de conteúdo com um propósito, e Never Forget Eleanor personifica isso nesta bela história", disse Unger. "Sabemos que as famílias em todo o mundo vão-se apaixonar por Elijah e pela sua amorosa avó Eleanor, vendo-se a si próprios nesta doce história", acrescentou.

Jason June é um autor best-seller do New York Times que escreve romances, incluindo o YA rom-com, Jay's Gay Agenda, e o best-seller do New York Times, Out Of The Blue. No mês passado foi lançado Never Forget Eleanor, uma terna história em formato de livro de imagens sobre a doença de Alzheimer.

Em 2023 está previsto o lançamento de Riley Weaver Needs a Date to the Gaybutante Ball, um romance contemporâneo sobre como as etiquetas de género e sexualidade podem limitar-nos e libertar-nos, e The Spells We Cast, um romance de fantasia de rivais a amantes sobre um cowboy gay de descendência elfa e o uma pessoa com quem se apaixona.

A Under Media foca-se em conteúdos globais com um propósito, ligando a imaginação ao impacto em cada história que contam. O CEO e fundador da Unger acredita no poder da narrativa e na forma como ela pode não só nos conectar, mas também mudar a forma como vemos o mundo. O que mais importa não é apenas entreter o público e fazê-lo pensar, mas, acima de tudo, fazê-lo sentir-se visto.